quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Textos - Unidunitê

A força é um instrumento de dor e prazer. de violência e paz. A cama é um objeto de dor e prazer, de doença e amor. O lápis é um utensílio de dor e prazer, preto e colorido. O amor é um sentimento de dor e prazer, platônico e compartilhado. A luz é uma energia de dor e prazer, quente e resfriada.

A Vida, ah, a vida é uma experiência de dor e prazer, de sorriso e lágrima.

Escolha bem, camarada, pro bom e velho Prazer usar a força pra extinguir a Dor, deitar sobre a cama e descobrir o tal do Amor e escrever a lápis “EU TE AMO” em cores diferentes. Acenda a luz!

Sorria, amigo, sorria.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ampla vs Fanerógamo - Exposição, Condenação, Reclamação ou Birra


Vou contar um acontecimento das minhas férias escolares de 2010/2011. Melhor, dois.

Uma vez, à noite, inserido na Primeira Lei de Newton com velocidade = 0, olhando pro meu monitor, escrevi um texto chamado Unidunitê. Li, reli e fiz algumas modificações. Levei quarenta e cinco minutos e treze segundos nesse processo. Exatos.

Resolvi publicar o texto no Fanerógamo.

Pois bem, no exato momento em que eu abro a janela pra praticar o corte e colagem do Word para o Blog, a energia cai.

“Ah, Lucas, sem problemas, você tinha o texto salvo, era só ter o trabalho de colar mais uma vez.”, diz você sem ler o resto da história.

Foi o que eu também disse a mim mesmo, mas o que eu não esperava é que dois dias depois, após recolar o texto, formatar, botar foto, organizar os espaçamentos, deixar tudo bonito e bem acabado, a porra da energia cai.

Caríssimos, eu me senti como um nerd que acaba de ter sua conta de jogo online cancelada.

Máfia e conspiração não estão presentes apenas em filmes. A máfia da luz lê até os zeros e uns de um html que acessamos. Caso não gostem do que leem, cortam o fluxo de elétrons que vai pra sua rua inteira.



Malandro é o vagalume.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hora do Jantar

"É hora de jantar!" - gritou mamãe.

Nem mesmo a mente mais insana cogitaria ignorar o chamado. Levantei num suspiro, e me pus a correr por entre os corredores daquela casa velha e empoeirada.

Chegando no salão, tudo se tornou claro para mim. Após uma rápida escaneada na mesa, percebi que se tratava de uma travessa de bifes acebolados e de uma bandeja da mais dourada batata frita. Tudo isso acompanhado de um arroz à grega especial que só mamãe sabe fazer.

Fiquei com fome, depois eu termino.